Este trabajo analiza la situación actual del pueblo afroecuatoriano en relación al marco legal que debería amparar las políticas públicas de inclusión de este grupo étnico, especialmente en el gobierno Intercultural y Multicultural del “Buen Vivir”, el cual ha pregonado inclusión; especialmente, el Decreto 60,llamado a constituirse en puntal contra la desigualdad, la discriminación racial, el racismo y la exclusión, no llegó a ser implementado. La investigación trata reflejar cómo ciertas políticas amparadas en marcos legales, constitucionales y decretos, no han materializado la anunciada inserción del pueblo afroecuatoriano al desarrollo socioeconómico del país para mejorar sus condiciones de vida, generando tan sólo una “inclusión” étnica representativa que no proyecta mayores avances en una comunidad mantenida en el eslabón más vulnerable de la sociedad.
This work analyzes the current situation of the Afro-Ecuadorian people in relation to the legal framework that should protect the public policies of inclusion of this ethnic group, especially in the Intercultural and Multicultural government of "Good Living", which has proclaimed inclusion; Especially, Decree 60, called to become a mainstay against inequality, racial discrimination, racism and exclusion, was not implemented. The investigation tries to reflect how certain policies protected by legal, constitutional frameworks and decrees, have not materialized the announced insertion of the Afro-Ecuadorian people to the socioeconomic development of the country to improve their living conditions, generating only a representative ethnic "inclusion" that does not project greater advances in a community maintained in the most vulnerable link of society.
Este trabalho analisa a situação atual do povo afro-equatoriano em relação ao marco legal que deve proteger as políticas públicas de inclusão desta etnia, especialmente no governo intercultural e multicultural do "bem viver", que proclamou a inclusão; Especialmente, o Decreto 60, chamado a se tornar um esteio contra a desigualdade, discriminação racial, racismo e exclusão, não foi implementado. A investigação tenta refletir como certas políticas protegidas por marcos legais, constitucionais e decretos, não concretizaram a anunciada inserção do povo afro-equatoriano ao desenvolvimento socioeconômico do país para melhorar suas condições de vida, gerando apenas uma "inclusão" étnica representativa que não projeta maiores avanços em uma comunidade mantida no elo mais vulnerável da sociedade.